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Segundo ele, os ganhos de produtividade no Brasil foram mínimos ao longo da maior parte das duas últimas décadas. "A economia cresceu com a entrada de trabalhadores no mercado de trabalho, mas a produtividade do trabalhador, seja por meio de maior capacidade ou de um maior acesso ao capital para uso na produção, tem desafiado expectativas e registrado ganhos decepcionantes."
Stracke observou que com a produtividade permanecendo baixa, o modelo de crescimento utilizado pela CreditSights projeta uma expansão de 2,3% do PIB para o restante da década e anos posteriores. "Quando aplicamos os resultados do modelo de crescimento para o nosso modelo de sustentabilidade da dívida, não é de surpreender que um crescimento de 2,3% implica em um perfil de crédito em rápida deterioração, com os déficits ultrapassando o crescimento econômico", disse Stracker.
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