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O terreno foi vistoriado pelo exército, que liberou o trajeto e coordenadas para a organização da prova. Mas o desvio da rota pode causar estragos, como aconteceu em 2002, quando o português José Eduardo Ribeiro teve sérios ferimentos em um dos pés, após a explosão de uma mina, que destruiu a frente do carro.
Na edição de 2003, um caminhão de assistência teve o eixo traseiro danificado ao passar por cima de uma bomba na fronteira da Líbia com o Egito. “Em 2002, falaram que era uma mina da 2ª Guerra Mundial, muito antiga. Ela devia estar enterrada bem fundo e, com a passagem de vários veículos, a terra foi removida até sua exposição. Por isso, cuidado é sempre bom”, disse o piloto brasileiro de moto Jean Azevedo.
A etapa desta terça foi realizada entre Ouarzazate e Tan Tan, no Marrocos. Jean terminou os 803 quilômetros – sendo 351 cronometrados – em 15º, o que lhe rendeu duas posições na classificação geral, a 12ª.
Nos carros, Klever Kolberg e Lourival Roldan terminaram o percurso em 18º. Com o resultado, subiram seis posições no geral e agora aparecem em 16º. A vitória da etapa ficou com o japonês Hiroshi Masuoka, que também lidera no geral.
André Azevedo e os checos Tomas Tomecek e Mira Martinec se mantiveram na terceira colocação na classificação geral dos caminhões após o quarto lugar obtido nesta terça.
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