Pelo que explicou o Flamengo, a escolha, feita pela diretoria e pelo departamento de futebol, "levou em conta critérios técnicos, de infraestrutura e financeiros, contemplando as necessidades esportivas para a competição e a projeção de faturamento do clube".
Ofertas para que o Flamengo venda o mando de campo e atue como mandante em outros estádios serão avaliadas de forma "criteriosa" pelo departamento de futebol, também levando em consideração "questões logísticas e de marketing".
O Raulino de Freitas abrigará a maioria dos compromissos rubro-negros no Brasileirão, ainda de acordo com o Flamengo. "Vestiários, iluminação e gramado, incluindo o sistema de drenagem, foram alguns dos critérios determinantes para a escolha", explicou a diretoria.
Já o Mané Garrincha, em Brasília, receberá os jogos com "maior apelo", ainda segundo a diretoria, que justificou a decisão às "necessidades financeiras do clube". O Flamengo, entretanto, espera contar com o Maracanã, "sua verdadeira casa", após o fim do período de utilização por parte dos Comitês Olímpico e Paralímpico. A tendência é isso acontecer entre outubro e novembro.
Antes do Flamengo, também Fluminense e Botafogo haviam anunciado suas casas para o Brasileirão. O time tricolor irá reformar o Estádio de Edson Passos, em Mesquita (RJ), casa do América-RJ. Já o alvinegro atuará na Ilha do Governador, no Estádio Luso-Brasileiro, da Portuguesa-RJ. Ambos os palcos receberão arquibancadas provisórias para se adequarem à capacidade mínima de público exigida pela CBF: 15 mil torcedores.
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