A decisão de adiar a divulgação do resultado da contraprova partiu da Comissão Antidopagem da Federação Paulista de Futebol (FPF), em conjunto com o laboratório em Los Angeles, dos Estados Unidos, que é responsável por realizar o procedimento.
Yago testou positivo para betametasona, um anti-inflamatório que foi utilizado para combater dores no joelho, no dia 6 de março, no clássico contra o Santos, na Vila Belmiro, pelo Campeonato Paulista. Consultor médico do Corinthians, Joaquim Grava assumiu a culpa por ter ministrado o medicamento ao zagueiro, o que pode evitar uma punição mais dura.
Durante a semana, o zagueiro afirmou que não teme nenhuma punição por ter usado uma substância proibida. "Confio em tudo mundo no Corinthians. Ninguém me prejudicaria. Erros acontecem e não vou culpar ninguém. É um erro e por isso eu creio em absolvição. Estou tranquilo", disse na última quinta-feira. "Eu não tenho culpa nenhuma e em momento algum quis tirar vantagem. Não tomo medicamento fora do clube, não tenho culpa e acredito que tudo vai dar certo".
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