Ciro alertou que Freire, ao adotar uma postura de oposição ao governo Lula, está se alinhando a partidos ideologicamente contrários ao PPS. "Na minha opinião, seria irresponsabilidade nós fazermos um discursos pela esquerda e, na prática, estarmos nos somando ao PFL e PSDB, que destruíram o Brasil recentemente."
O ministro lembrou a postura de Freire na votação do salário mínimo na Câmara, quarta-feira passada. O presidente nacional decidiu barrar a tendência existente na bancada e determinou o voto contra o governo – a favor dos R$ 275, propostos pelo PFL. "Ele fez isso por paixão, não foi por mal", defendeu, para em seguida recomendar que "ele não pode ser assim".
Ciro Gomes, que se identificou como "o ministro do PPS", convocou Roberto Freire a lutar pela união entre os integrantes do partido. "Ele é presidente eleito por unanimidade e tem o compromisso de manter a unidade do partido, antes de qualquer outro."
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