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Segundo Heron, ao conceder um reajuste no fim do ano, o Governo evitaria comprometer a meta de inflaçao de 2001, de 4%. Para ele, ao aumentar a gasolina no fim do ano, o impacto direto seria sentido em 2000 e sobrariam apenas os reflexos indiretos desse reajuste para o ano seguinte.
A previsao do coordenador é que o IPC-Fipe acumulado em 2001 fique em 3,5%, dependendo do comportamento do petróleo. "Se a alta do petróleo continuar, a folga da meta de inflaçao pode ficar comprometida para o próximo ano, mas eu nao trabalho com essa possibilidade", afirma o economista.
Ele destaca que parte do efeito da crise atual do petróleo é porque o preço do produto caiu muito nos últimos anos. A outra parcela decorre de problemas políticos. "Esse choque do petróleo é diferente de outros choques", observa.
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