O Laboratório informou que ``todas as características técnicas postas em evidência durante esta pesquisa sao compatíveis com a dataçao da obra em finais do século XIX e nao se descobriu nenhum anacronismo'.
Além disso, o museu D'Orsay restabeleceu o histórico da obra, desautorizando as dúvidas manifestadas por seus críticos.
A obra foi submetida de 12 a 23 de abril passado a uma série de exames radiográficos, fotográficos, de espectrografia infravermelha e de microfluorescência de raios-X, a pedido dos herdeiros do banqueiro Jean-Marc Vernes.
A tela, de 65 x 81,3 cm, feita por Vincent Van Gogh pouco antes de sua morte, no final de 1890, nao pôde ser vendida em 1996 por causa de artigos publicados na imprensa, que afirmavam que havia sido pintada, na verdade, no início do século XX, pelo falsificador Claude-Emile Schuffenecker.
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