A maquiadora de cinema Amanda Mirage, de 31 anos, foi uma das organizadoras do bloco, que nasceu entre arquitetos, músicos, amigos e artistas. "Foi uma reunião de gente disponível. Ensaiamos dois meses e foi um resultado incrível", disse, com rosto pintado e ornamentada de folhas nas costas. A ideia é ter o microfone aberto, para fazer um carnaval público e aberto. Músicas populares que venham da boca do povo. Ter de tudo, brega e popular."
O bloco se concentrou na Ladeira da Memória, no centro, perto da Biblioteca Mário de Andrade. No repertório, Wando, Banda Eva e sertanejo. As fantasias variavam entre cangas e sungas coloridas, muita purpurina e bexigas rosas e verdes. Agendado para a Praça Dom José Gaspar, próximo dali, o Bloco Ruído acabou não saindo por causa da chuva.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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