O valor acertado entre as partes perante a 13ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo foi calculado a partir da propina paga pela Alstom, que, segundo a Promotoria do Patrimônio Público e Social, foi de 17% do valor do contrato de R$ 317 milhões, mais uma multa. Com isso, R$ 55 milhões são referentes ao prejuízo causado ao erário e R$ 5 milhões a multa.
O acordo foi feito no âmbito da ação civil contra a multinacional francesa e sua coligada Cegelec, e não tem relação com as investigações do cartel no setor metroferroviário de São Paulo das quais a Alsom também é alvo.
Procurada, a GE, que adquiriu a divisão de energia da Alstom, informou que não iria se pronunciar.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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