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“A biblioteca foi um benefício conquistado pela comunidade do Sonia Maria”, afirmou a secretária Ivone Garcia, 30 anos. “Estamos privados de usar os computadores e nem sequer podemos trabalhar na biblioteca”, comentou a comerciante Elaine dos Santos Sales, 41, que fez um curso na empresa Polibrasil para trabalhar como promotora da leitura na Paulo de Freire.
O argumento de ambas se baseia no fato de que a construção da biblioteca resultou de uma parceria entre a Prefeitura e a Polibrasil, empresa do Pólo Petroquímico que é vizinha à Paulo Freire.
A parceria consistiu na doação do terreno pela Prefeitura, e no investimento de R$ 100 mil por parte da Polibrasil, usados na reforma do prédio e compra dos móveis. Os dez computadores também foram doados pela Polibrasil.
Quarta à tarde, uma equipe de técnicos fazia manutenção nos computadores instalados na biblioteca. Um deles disse ao Diário que as máquinas estão prontas para fazer conexão à Internet.
Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, a biblioteca ainda não começou a oferecer Internet gratuita à comunidade por causa de um projeto que implantará, até o fim deste semestre, o mesmo serviço às quatro bibliotecas da cidade e a todas as escolas municipais. O projeto, intitulado Informática Educativa, Escola do Amanhã, prevê também a instalação de câmeras nos locais onde funcionarão os computadores, para reforçar a segurança e evitar atos de vandalismo – providência que Prefeitura julga fundamental antes de colocá-los a serviço da população .
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