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Última batalha de Katniss
Caroline Ribeiro
Especial para o Diário
22/11/2015 | 11:23
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Divulgação


Uma das trilogia literárias que mais fez sucesso com os jovens nos últimos anos volta ao cinemas com seu desfecho. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final estreou na quarta-feira revelando aos fãs o que ocorre entre Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) e Peeta Mellark (Josh Hutcherson), além de apresentar o último capítulo da batalha contra a Capital.

A história é retomada exatamente de onde parou A Esperança – Parte 1 (2014). Ainda atordoada por ver seu companheiro Peeta envenenado pelo ódio e sedento por vingança, Katniss decide acabar com o poder de manipulação do governo de Panem. O plano: a morte do Presidente Snow, marca de toda a tirania pelos distritos.
A protagonista conta com a ajuda de Gale (Liam Hemsworth) e Finnick (Sam Claflin) para invadir a Capital. Ao entrarem na cidade, os personagens enfrentam armadilhas mortais das mais engenhosas.

Para Maxwell Dua Sousa, 17 Anos, de Mauá, o mais legal é a história girar em torno de uma crítica social, colocando em foco regimes totalitaristas e o poder do povo de mudar isso. “Outro ponto forte é trazer um personagem feminino como protagonista, colocando-a como símbolo de revolução, força, poder e humanismo”, comenta.

O estudante ainda não viu o quarto filme, mas já está triste com o encerramento. “Achar uma saga ‘que ocupe o lugar’ vai ser bem difícil, pois, assim como Harry Potter, também marcou uma geração. Divergente é a minha escolha como ‘refúgio’, pois a distopia popular no conto tem suas semelhanças. Outra história que me fez perder noites em claro lendo foi Instrumentos Mortais”, comentou.

Apesar de todos os filmes da franquia despertarem o sentimento de apreensão e uma certa aflição pela vida dos personagens, A Esperança – O Final traz a maior carga dramática vista entre os quatro filmes e algumas das melhores cenas de ação, não decepcionando quem espera a luta pela sobrevivência conhecida nas arenas dos jogos. Destaque para Jennifer Lawrence, que soube compreender a forte personalidade de sua heroína sem parecer fazer o mínimo esforço.

Giovana Andrade, 17, de Ribeirão Pires, espera que o resultado que verá nas telonas nos próximos dias corresponda com sua ansiedade. “Não li nenhuma crítica negativa até agora. Alguns amigos já viram e falaram que é realmente muito bom. Assim como os outros filmes, disseram que é bem fiel ao livro.”




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