Malan afirmou à comissão que o Proer não foi criado pelo governo para "salvar banqueiro falido", mas para garantir as economias de milhões de correntistas brasileiros. "Bancos trabalham com recursos de terceiros, com dinheiro de milhões de brasileiros, e esta é a razão pela qual nenhum país do mundo tem uma atitude de leniência sobre questões que envolvem o sistema financeiro", discursou.
Malan disse também que qualquer partido que estivesse no poder em ocasião da crise de desvalorização do real, no início de 1999, teria tomado atitude parecida para evitar a quebra dos bancos Marka e FonteCindam. Ele voltou a alegar que a falência das duas instituições provocaria pânico no mercado financeiro.
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