A Queiroz Galvão, construtora do empresário, é uma das responsáveis pela revitalização do Porto de Santana (Amapá) e foi apontada pelas investigações da Polícia Federal como uma das 17 obras que apresentaram irregularidades no processo de licitação.
O superintendente da PF no Estado, Aldair da Rocha, disse que Lopes foi liberado porque havia cumprido cinco dias de prisão temporária e esclarecido informações consideradas "relevantes pela investigação".
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