Elionildo disse que estava dentro do banheiro com um travesti - que o jogador se negou a indentificar - quando Elian entrou e fez um gesto de que ia gritar. "Entao o travesti evitou que ela fizesse isso e puxou a menina para o canto do banheiro, eu peguei o braço dela e empurrei. Neste momento ela bateu a cabeça no vaso", contou o jogador. Elionildo nega que tenha estuprado Elian, atribuindo o crime ao travesti, que está sendo procurado pela Polícia Federal.
Travesti - O delegado Cláudio Barros Joventino, que preside o inquérito sobre o crime, afirmou nao acreditar na existência do travesti. "Essa história é apenas uma maneira de ele tentar diminuir sua culpabilidade", disse acrescentando que Elionildo foi indiciado por estupro seguido de morte, cuja pena é de 12 a 25 anos de prisao. O exame cadavérico de Elian constatou que ela foi morta por traumatismo craniano e asfixia por estrangulamento.
Sexta a PF fez a reconstituiçao do crime, desde o momento que o acusado pegou um ônibus, no bairro da Parangaba (subúrbio) até ser abordado no câmpus da Unifor, no bairro Edson Queiroz.
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