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"Não esperávamos que eles entrassem em Kabul. Queríamos que Cabul ficasse desmilitarizada e que o governo e administração de Cabul passassem por um processo político", disse Sirat, segundo a Reuters.
"Este processo ainda não está arranjado...e estamos preocupados com a situação da segurança em Cabul. Estamos preocupados com civis porque eles entraram sem que um processo político estivesse acontecendo", explicou.
O ex-rei afegão, que vive no exílio em Roma desde 1973, é apontado pela comunidade internacional como uma figura essencial de unidade para o futuro do país. Shah foi destituído do poder por um golpe militar e defende a criação de um governo de ampla coalizão nacional para substituir o Talibã.
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