Entre os itens da lei de informática contestados pelo governador está a produção de monitores de vídeo e telefones celulares. Segundo ele, a nova legislação torna inviável a continuidade da Zona Franca de Manaus, já que estende a todo o país as vantagens que até então eram exclusivas do pólo.

Amazonino deixou o encontro com o presidente e com o advogado-geral da União, Gilmar Mendes, defendendo a criação de um projeto de desenvolvimento para a região, após a extinção da Sudam.

De acordo com o governador, todo o desenvolvimento econômico do Estado foi causado pela Zona Franca, principal gerador de empregos na região. Segundo ele, Fernando Henrique demonstrou interesse para discutir um novo projeto de desenvolvimento.