"Se alguém tivesse escutado esta conversa, teria se dado conta de que os boatos falando que os dois países têm opiniões divergentes sobre o Afeganistão não têm fundamento", declarou o porta-voz durante uma coletiva de imprensa.
A imprensa do Reino Unido informou na terça-feira, citando fontes diplomática britânicas próximas ao Ministério da Defesa, que uma operação de seis mil soldados britânicos no Afeganistão tinha sido atrasada depois de desentendimentos entre Washington e Londres sobre a missão destas tropas.
Segundo as fontes citadas pelos jornais The Times e The Independent, a Casa Branca estaria mais interessada em perseguir Osama Bin Laden, suspeito pelos atentados do dia 11 de setembro nos Estados Unidos, e na queda do regime Talibã, do que em estabelecer força militar encarregada de garantir e controloar a chegada de ajudar humanitária para os afegãos.
Tanto Blair como Bush "reconheceram que, apesar dos progressos, há muito o que fazer no aspecto militar", continou o porta-voz de Downing Street. Ele afirmou que os dirigentes analisaram a situação humanitária no Afeganistão, assim como os esforços do representante especial da ONU para o país, Lajdar Brahimi, em realizar um conferência sobre o governo de transição.
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