Se Marjorie Estiano ainda não caiu nas graças do público como a chorosa Maria Paula de Duas Caras, a novela das nove da Globo, o mesmo não se pode dizer Débora Falabella como Júlia.

A segunda deu sorte de contracenar com o ótimo Lázaro Ramos, como Evilásio. Rolou química desde o início. O conflito entre o casal – o preconceito racial – é fácil de assimilar. Em resumo, eles têm garantido os melhores momentos da trama, principalmente depois que o pai da “patricinha”, Barretão, do experiente Stênio Garcia apimentou a relação.

Imagina quando ele descobrir que a filha está grávida de Evilásio. O bebê nascerá negro como o pai.

Mas isso ainda vai demorar um pouco. Nesta semana a moça, em represália ao barraco que o pai deu durante a visita do moço, pára de conversar com ele.

Para reconquistar a filha, Barretão concorda em pedir desculpas a Evilásio. Evilásio liga para Júlia e ela passa o telefone para Barretão.

Barretão quer saber se a filha vai deixar de se encontrar com Evilásio. Ela responde que só se Evilásio não quiser mais vê-la e ele joga o telefone longe. Júlia diz a Evilásio que Barretão ia pedir desculpas, mas não conseguiu. Eles marcam encontro para o dia seguinte.

Na família dele as coisas não estão melhores. Gislaine (Juliana Alves) diz que o irmão jamais vai se dar bem com a “patricinha”. No fim da semana, Barretão fica indignado ao saber que eles continuam em contato.