O presidente do Congresso, Edison Lobão (PFL), admitiu que a eleição assumiu o primeiro plano para os políticos brasileiros, mas disse que “não é impossível” que ocorram sessões de votação, como no caso da necessidade da aprovação de um acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI) para acalmar o mercado.
O presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), também conseguiu um acordo com os líderes partidários para que os deputados realizem um ‘esforço concentrado’ de votações no mês de agosto, participando de apenas quatro sessões deliberativas. Os dias reservados para que os parlamentares participem de sessões são 6, 7, 27 e 28.
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