Com o acordo, cujos termos ainda não foram divulgados, a expectativa é de que os musicais, que estavam suspensos desde a última sexta-feira, voltem aos palcos na noite desta terça.
Foi a primeira vez em 28 anos que os shows da casa de espetáculos mais famosa do mundo pararam em razão de uma greve. Os músicos das peças protestaram contra a ameaça de uma onda de demissões. Atualmente o número mínimo de profissionais que devem participar de uma produção é de 26, mas os produtores querem reduzi-lo para 14.
Os músicos temem que uma redução de seu número leve ao desaparecimento da profissão por causa da utilização de playback. Cerca de 18 peças não foram apresentadas nos últimos dias, entre elas O fantasma da Ópera, Les Miserables e O rei Leão.
Segundo o setor de turismo da cidade, a greve custou US$ 7,2 milhões, e as perdas poderiam chegara US$ 50 milhões se a paralisação prosseguisse durante toda esta semana.
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