O petista leu uma nota da bancada no plenário do Senado em que dizia que a movimentação dos tucanos para "criminalizar o PT e seu governo" tanto no Tribunal de Contas da União (TCU), quanto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), era, sim, um golpe.
"O PT nunca classificou a imprescindível luta contra a corrupção como golpe. Até mesmo porque foi o PT, e não o PSDB, que criou as condições políticas, jurídicas e administrativas para que a Polícia Federal, o Ministério Público, o TCU e a CGU pudessem atuar com desembaraço no combate aos desvios", afirmou.
Em nota, Aécio havia criticado o fato de Dilma e outros petistas terem classificado como golpe a defesa da saída da presidente do cargo antes de 2018. Segundo ele, o tom adotado era uma estratégia para "constranger" e "inibir" a ação das instituições que investigam irregularidades nas contas do governo e da campanha da petista."Na verdade o discurso golpista é o do PT, que não reconhece os instrumentos de fiscalização e de representação da sociedade em uma democracia", afirmava a nota.
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