Em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, a presidente rechaçou rumores sobre uma possível renúncia ou impeachment. "Eu não vou cair. Eu não vou, eu não vou. Isso aí é moleza, é luta política", disse a presidente.
Para Bueno, o "clima" do impeachment "vai se criando naturalmente". Ele destacou que o Tribunal de Contas da União está analisando as "pedaladas fiscais" e criando condições jurídicas para que as contas do governo sejam rejeitadas. "E tem o TSE trabalhando de outro lado com outra medida judicial em relação à campanha", disse. "Isso, evidentemente, vai criando as condições para que de repente esse impeachment seja inevitável."
Nota
A liderança do PPS divulgou uma nota nesta terça-feira em apoio "irrestrito" à equipe da Lava Jato, citando o juiz Sérgio Moro e o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello. "Diante de ataques e tentativas de intimidação que partem do PT, de parlamentares do partido e da própria presidente Dilma Rousseff, a bancada do PPS na Câmara reitera seu integral apoio ao trabalho realizado pela Polícia Federal, Ministério Público e Justiça Federal no âmbito a Operação Lava Jato, que vem desvendando o maior esquema de corrupção já registrado no país", diz o texto.
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