"Há um entendimento entre a família e a comissão do PT que acompanha o caso de que as investigações devem continuar. As investigações chegaram no limite, se esgotaram. Não há concordância", afirmou.
O advogado, assim como o delegado responsável pelo caso, acredita que o caso já está solucionado, principalmente após depoimento do seqüestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho, e Cristiano Nascimento de Faria, o Cris, outro membro da quadrilha. Para a polícia, Toninho foi morto porque dirigia devagar e atrapalhava a rota de fuga dos seqüestradores.
Roseana, no entanto, acredita que o crime, cometido no dia 10 de setembro, tenha sido premeditado. Ela diz que o adiamento da reconstituição do crime, que estava marcada para esta terça, prova que a polícia não tem elementos suficientes para sustentar a versão oficial. A comissão da prefeitura de Campinas também defende a tese de Roseana.
A explicação da polícia para o adiamento foi o atraso da entrega de dois laudos periciais que precisam estar anexados ao processo. A nova data da reconstituição ainda não foi definida.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.