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A mostra, do Instituto Hercule Florence, destaca o encontro do artista com as etnias apiacá (foi o primeiro a retratá-la) e mundurucu, com as quais conviveu durante a expedição fluvial por 13 mil km do Brasil.
Como os desenhos originais do viajante pertencem a coleções em São Petersburgo e em Paris, são expostas reproduções desses trabalhos - e os manuscritos de seu diário podem ser lidos virtualmente. Um atrativo, assim, é a reunião de belas peças indígenas do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP.
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