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Durante a rebelião se cogitou a hipótese dos presos estarem armados com explosivos. O esquadrão anti-bomba da polícia se dirigiu ao presídio, mas nada foi encontrado. Ruas próximas foram bloqueadas pela polícia, que temia uma tentativa de fuga.
O motim foi causado pela transferência de dois dos quatro rebelados para o presídio de Bangu 2. Os quatro detentos exigiam ser enviados juntos para a outra penitenciária, exigência aceita pela polícia carioca.
A situação se acalmou após a entrada da Sub-secretária de Direitos Humanos do Rio nas negociações. Vanda Ferreira convenceu os rebelados a entregarem as armas. O coronel Reginaldo Alves, que também participou da negociação, afirmou que os quatro detentos vão responder pelo motim.
O presídio Ari Franco abriga 900 detentos, cerca de 300 deles na galeria A.
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