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A principal notícia do dia foi a divulgação da ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). No documento, que justifica a decisão de promover um corte simbólico de 16,5% para 16,25% na taxa básica de juros (Selic), o Copom afirma que a economia brasileira vai crescer em um ritmo mais moderado no primeiro trimestre deste ano, na comparação com o quarto trimestre de 2003. A notícia abalou as expectativas dos investidores da Bovespa em relação a um novo corte na taxa de juros no próximo mês. Porém, a bolsa paulista inverteu a tendência de queda e fechou o pregão desta quinta em alta de 0,07%.
O mercado cambiário agiu com cautela diante dos rumores envolvendo ministros do governo brasileiro. Na quarta-feira, o mercado reagiu mal às especulações sobre um possível afastamento do ministro da Casa Civil, José Dirceu, que foi desmentido pelo governo logo depois.
Títulos - No mercado de títulos brasileiros, o risco-país fechou os negócios desta quarta com alta de 1,03%, para os 584 pontos-base. Quanto maior é a taxa, pior é a perspectiva do mercado estrangeiro com relação à capacidade de o Brasil honrar suas dívidas. Já o C-Bond (principal título da dívida brasileira) registrou alta de 0,45%, cotado a 96,68% do seu valor de face.
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