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Milanez estava há dois anos no comando do batalhao e tinha sido promovido em 1999. Conhecido por se envolver nos trabalhos comunitários, o oficial enfrentava problemas com a doença da mulher e de um dos dois filhos do casal, disse o capitao Rui César, que trabalhava sob a ordem de Milanez. César afirmou ainda que a hipótese de assassinato, inicialmente levantada, está descartada. A arma de onde partiu o tiro que matou o coronel era dele próprio.
O suicídio do comandante do batalhao surpreendeu a cidade. Neste sábado, centenas de pessoas compareceram ao velório, realizado na capela do quartel. O general Marco Antonio Longo, comandante do 1.o Grupamento de Engenharia e Construçao, sediado em Joao Pessoa, também estava presente. Ele reuniu os oficiais e determinou que houvesse uma rápida apuraçao do caso.
Depois de velado em Picos, o corpo de Milanez foi levado de aviao até Fortaleza, onde seria sepultado às 15 horas.
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