Os cortes na previsões foram atribuídos principalmente a inundações no norte do país, que afetam o setor de mineração, um dos motores da economia chilena. Em discurso a parlamentares chilenos, o presidente do banco central, Rodrigo Vergara, mencionou também o enfraquecimento dos investimentos do setor privado, tornando a recuperação no segundo semestre um pouco "menos forte" do que se previu inicialmente.
Em relação aos preços ao consumidor, Vergara afirmou que a taxa anual de inflação deve permanecer em torno de 4,0% nos próximos meses e deverá se estabilizar em 3,0% no próximo ano. Ele acrescentou que nenhuma mudança na política monetária chilena pode ser esperada para o primeiro semestre de 2016, a depender de como a inflação vai se comportar até lá.
A meta do banco central é manter a taxa de inflação em 3,0%, com tolerância de um ponto porcentual para mais ou para menos. Depois de um ciclo de relaxamento monetário nos últimos anos, a taxa de juros do país está em 3,0% ao ano. Com informações da Dow Jones Newswires
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