Gómez caiu desacordado em campo aos 32 minutos do primeiro tempo, sem ter tido nenhum choque. Ele foi reanimado e levado de ambulância para o Hospital Escola General San Martín de Corrientes cerca de cinco minutos depois de desmaiar. Durante o caminho, o jogador de sofreu um ataque cardíaco, não resistiu e morreu pouco tempo depois.
"Ele chegou sem vida. Os médicos falaram que não conseguiram reanimá-lo. É algo inesperado, não dá para acreditar. O jogador começou a tropeçar, caiu para trás, descompensado. Ninguém entendeu nada, porque nunca se viu nada como isso", descreveu Ramón Gómez, representante da Federação Argentina ao diário esportivo argentino Olé.
"O jogador apresentou um quadro de síncope (resultado de isquemia cerebral transitória generalizada), como morte súbita, na hora conseguiram reanimá-lo", tentou explicar o médico do Boca Unidos, segundo relato do jornal Olé.
O presidente do Atlético Paraná, César Fontana, emocionado pela morte de Gómez, não encontrava explicações para o ocorrido. "O que podemos dizer com esta dor? Nada. É algo terrível. Esta é uma categoria superprofissional e se alguém tem algum problema, não pode jogar", declarou o dirigente. Fontana argumentou que o jogador estava bem de saúde e a morte súbita aconteceu apesar de todos os exames que foram realizados no mês passado.
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