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A denúncia partiu do Ministério Público Estadual, há dois anos. Na ocasião, os procuradores pediram a quebra de sigilo telefônico de sete empresários e do presidente do sindicato dos donos dos postos de Florianópolis.
Conversas gravadas revelaram que eles combinavam o preço dos combustíveis. Ainda em outra gravação, o presidente do sindicato ameaça o diretor de um dos postos que quer baixar o preço da gasolina.
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