Os rebeldes destacam que o comitê formado no dia 31 de janeiro pelo governo tem como objetivo "desviar a atenção" das pessoas interessadas no acordo humanitário. Por isso, as Farc exigem a integração de um grupo de "alto nível" com funcionários do Executivo, acrescenta o comunicado.
O comitê tem como membros um ex-ministro, um bispo e um sacerdote católico.
No texto, o grupo rebelde não cita o atentado com carro-bomba cometido na última sexta-feira em Bogotá contra o clube El Nogal, que deixou um saldo de 34 mortos e 168 feridos, e atribuído às Farc pelo presidente Alvaro Uribe.
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