A medida propõe mudanças no acesso à pensão por morte e ao auxílio-doença. "O conceito de que a medida tira ou não direitos é subjetivo, eu acredito que não tira. Eu digo que modula, nenhum pensionista deixará de receber (os benefícios)", disse.
O ministro defendeu as mudanças como política de Estado por abranger a manutenção do sistema previdenciário no longo prazo. "Tratar Previdência Social é uma questão do Estado, que dura gerações", disse.
Quanto ao reajuste das aposentadorias ser equiparado ao do salário mínimo, Gabas também afirmou ser contrário a essa decisão. "Decretar o reajuste da aposentadoria ao salário mínimo é decretar o fim da aposentadoria", disse, ressaltando que o ganho real atrelado ao mínimo é prejudicial ao sistema.
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