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Aceleração profissional: como fazer?

Todo mundo já ouviu alguma história de gênios que foram subestimados antes de alcançarem o reconhecimento pelo seu talento

Do Diário do Grande ABC
31/03/2015 | 08:50
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Artigo

Todo mundo já ouviu alguma história de gênios que foram subestimados antes de alcançarem o reconhecimento pelo seu talento. Os criadores do Google, Sergey Brin e Larry Page, não obtiveram apoio do Yahoo no início da carreira, pois acreditavam que a ideia do site de busca não era muito interessante.

Com o desenvolvimento rápido dos mercados, estamos promovendo profissionais jovens para posições-chaves e para cargos de liderança. Mas eles estão preparados?

Muitas vezes não. Seria possível então gerenciar e estimular o processo de aceleração desses profissionais? Nós acreditamos que sim.

Primeiro, é preciso que a empresa necessite compreender que ‘promover’ não é por si só suficiente. O encantamento por ter ‘subido’ na carreira se dilui diante da frustração e sentimento de ‘incapacidade’ que este líder terá por não conseguir entregar o que é esperado. É um processo de mudança!

Em muitos casos, surgirá a necessidade de desenvolvimento e qualificação. Mas, como já dito, o tempo disponível para o aprendizado e a necessidade de resultados que a empresa possui podem ser incompatíveis.

A aceleração é uma resposta poderosa para estes casos.

Como é feita a aceleração?

Como seu nome sugere, o profissional fará parte de programa no qual será exposto a situações que no dia a dia demoraria a vivenciar no curso natural da vida e estaria sujeito no mínimo à velocidade da rotina e à aleatoriedade dos acontecimentos.

Os programas de aceleração podem ser de caráter eminentemente técnico ou de liderança. Quando a aceleração for eminentemente técnica, a participação de profissionais de referência da própria empresa ajudará enormemente a reduzir a distância entre o conhecimento organizado e tácito e a prática, sempre somado a temas de caráter comportamental e ‘de base’, como inter-relacionamento pessoal, comunicação e expressão e várias outras.

Nos casos de aceleração de jovens líderes, os temas abordados deverão estar todos focados nos desafios de coordenação de equipes. Neste caso, profissionais experientes da própria empresa terão papel complementar ao programa de aceleração, desempenhando funções de mentoring e coaching.

Para empresas com grandes desafios o tempo não é absoluto. Será sempre relativo (ora mais curto, ora mais longo) às suas necessidades. Não há por que não fazê-lo de forma administrada e coordenada despertando o potencial de profissionais que estão aí, ao seu lado.

João Roncati é diretor da consultoria brasileira People+Strategy.

Palavra do leitor

Melhorou
Recentemente, o nosso DET (Departamento de Engenharia de Tráfego) promoveu alteração nas vias de trânsito no bairro Santa Terezinha, em Santo André. Tais mudanças melhoraram, e muito, o trânsito de veículos nessa região, facilitando o rápido escoamento. Sou morador do bairro e sinto-me beneficiado. Em vista do ocorrido, agradeço ao diretor do nosso DET, bem como todos os seus auxiliares.
Sérgio Lucio
Santo André

Intolerância
Todas as guerras nasceram quando morreram as alternâncias e tentativas do diálogo lógico e não apaixonado. E nisso quem ganhou foram os grandes cartéis e indústrias bélicas, que precisam da guerra para vender suas commodities, as armas. Amo o Brasil, mais que qualquer ideologia retrógrada e partidos ávidos pelo poder. Sou contrário ao PT e aliados, pois perderam-se pelo caminho da luz da inteligência e competência óbvia, por defender sentidos indefensáveis. Não quero que a vaca tussa, tampouco sou alienado do ‘quanto pior, melhor’, porém, se a Constituição legou pela legitimidade a presidente Dilma, só me cabe reconhecer sua autoridade constituída. Quanto aos vândalos criminais que querem botar fogo em ônibus, destruir espaços do PT e, pela força, tentar calá-lo, em nome de falsa e imoral crença de mudança, devemos lembrar-nos da célebre frase de Voltaire: ‘Posso não concordar com o que você diz, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lo’. Ou será que alguém, desinformado, acredita que possa haver crescimento em quaisquer áreas ou temáticas sem o exercício da crítica e contrários?
Cecél Garcia
Santo André

PAC
O PAC, que já vinha empacado por incompetência e superfaturamento apontado pelo TCU (Tribunal de Contas da União), agora com 38% no corte de verbas, empacará de vez! A presidente Dillma Rousseff no fundo deve estar aliviada da previsão de crescimento ‘zero’ para este ano. Pensou que se o Brasil estivesse crescendo míseros 2%, empacaria o Brasil de vez por falta de infraestrutura! Deus é brasileiro, sim.
Beatriz Campos
Capital

GM sem peça
Gostaria de deixar registrado que, na qualidade de proprietário de veículo Zafira/2012, da empresa General Motors, estou há muitos dias com o meu automóvel retido na autorizada Primarca, aguardando por peça chamada catalisador e, segundo a autorizada, a fábrica não tem essa peça em estoque para reposição. Tenho 71 anos, nasci e moro em São Caetano e necessito do carro para minha locomoção e de minha mulher, ambos com problemas de saúde. Fui obrigado a locar outro veículo com um amigo, ao custo de R$ 80 a diária. É lamentável o que está ocorrendo com empresa do porte da GM. Chegamos ao fundo do poço.
Admir Valentin Braido
São Caetano

Bajulação
O gênio Aloizio Mercadante continua a brilhante carreira política. Dia 29 subiu mais um degrau na hierarquia do seu partido. Acaba de ser nomeado ‘moleque de recados’ de Dilma Rousseff. Foi escolhido para transmitir ao ministro Levy a irritação da patroa em face das declarações verdadeiras do ministro ao afirmar em palestra para ex-alunos da Universidade de Chicago, nos Estados Unidos, que a presidente nem sempre age de maneira mais efetiva. É vergonhoso para homem público chegar a esse grau de subserviência. Chamo isso de sabujice. Por outro lado, espero que, na sequência dos fatos, Joaquim Levy não continue sujando seu currículo para servir a esse governo corrupto e internacionalmente desmoralizado.
Humberto de Luna Freire Filho
Capital

Lixo
Como andreense e munícipe, não poderia ficar indiferente a essa greve dos garis e varredores, que, com exceção a Rio Grande da Serra e São Bernardo, afeta as cidades do Grande ABC. Andando pelos lados da Avenida Vieira de Carvalho, no bairro Santa Terezinha, em Santo André, tive o desprazer de sentir cheiro insuportável, proveniente de montanhas de sacos de lixo que acumulam-se ao longo da calçada da referida avenida. Não sou líder comunitário, talvez nem tenha vocação para isso, porém tenho o direito de me manifestar. De forma alguma pensei só em mim, mas no tão propalado bem comum! Por outro lado, a assepsia e a profilaxia, que são cuidados individuais, não podem cair por terra, em tempos de dengue, chikungunya e outras pestes. Gostaria que chegassem a uma solução, a um consenso, para que se evite ainda mais um mal maior do que ao que já estamos vivendo.
Edson Rodrigues
Santo André 




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