O comentário foi feito em um momento de preocupação com a saída de capitais de economias emergentes, como a chinesa, mesmo com a expectativa de o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) ainda irá esperar alguns meses para elevar as taxas básicas de juros.
Os bancos centrais da Europa e do Japão, por outro lado, vêm relaxando a política monetária, assim como o da China.
Zhou afirmou também que a China tem "espaço" para mais um relaxamento de sua política monetária, caso a inflação continue a cair e o quadro de desaceleração da economia chinesa piore. Ele afirmou que o governo do país irá acompanhar de perto sinais de deflação, em meio à queda dos preços internacionais de commodities.
Na semana passada, o presidente do PBOC havia afirmado que a China não iria prosseguir com um relaxamento monetário de forma agressiva, a fim de não prejudicar as reformas estruturais em curso. Fonte: Dow Jones Newswires.
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