ouça este conteúdo
|
readme
|
"O governo tem fortes indícios de que o seqüestro do ex-senador José Gnecco e de sua família contou com a cumplicidade dos grupos paramilitares que operam em Sierra Nevada de Santa Marta", destaca um comunicado da Presidência da Colômbia.
"Em conseqüência disto e até que se esclareça tal conduta, o governo não aceita o prosseguimento do processo de paz com Rodrigo Tovar, 'Jorge 40', Hernán Giraldo Serna e sua organização", afirma a nota.
Segundo o governo, Tovar e Giraldo não terão salvo-conduto na zona de Santa Fé de Ralito (740 km ao norte de Bogotá), onde na próxima quinta-feira será instalada a negociação de paz com as AUC (Autodefesas Unidas da Colômbia).
O ex-senador José Gnecco, do Partido Liberal, foi seqüestrado por desconhecidos vestidos com uniformes militares em uma estrada entre as cidades de Santa Marta e Riohacha, no norte do país.
Gnecco, que estava de férias, foi levado com a esposa, quatro filhos do casal e uma sobrinha. O veículo do ex-senador foi encontrado pelas autoridades na madrugada desta segunda-feira, no povoado de Calabazos, também no norte do país.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.