Moderna, dona de admirável beleza, glamour e elegância, Bettina era musa de estilistas como o próprio Dior e Hubert Givenchy e foi nas passarelas vestindo criações desses grandes nomes da moda, que a top conquistou público e admiração.
Dior a fez desfilar para seu New Look e a escritora Françoise Sagan dedicou a ela um artigo na Vogue Paris, intitulado "A eminência ruiva". Bettina tinha cabelos ruivos, olhos marcantes e cintura fina. Em 1952, Givenchy criou a "blusa Bettina" em sua homenagem. O modelo, feito de tecido de camisaria, gola aberta, mangas com diversos babados e bordado inglês, foi um das criações de maior sucesso do estilista.
Além de cruzar a passarela desses estilistas, foi na capa das revistas que Bettina alcançou notoriedade em todo o mundo. Já posou para as lentes de grandes fotógrafos internacionais como Henri Cartier-Bresson, Irving Penn, Robert Doisneau, Erwin Blumenfeld e recentemente Pierre & Gilles e Mario Testino. No auge de sua carreira, que terminou em 1955, Bettina era a modelo mais bem paga.
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