Após perder cinco jogos seguidos, o São Cristóvão Saúde/São Caetano não poderia desejar hora melhor para encerrar a marca negativa. Às 20h de hoje, no Ginásio Milton Feijão, a equipe, em oitavo lugar, enfrenta o São José dos Campos, que é lanterna da Superliga Feminina, na 13ª posição.

O duelo também é importante para a equipe do Grande ABC somar pontos e continuar na cola do Brasília, que é o sétimo, com 27, quatro a mais que o São Caetano. Uma melhor colocação dá vantagem de enfrentar, teoricamente, um time mais fraco nas quartas de final da competição.

Apesar de encarar um adversário tecnicamente fraco, o técnico Hairton Cabral espera encontrar dificuldades.
“O São José é uma equipe que não tem mais responsabilidades no campeonato, então joga mais solta. No primeiro turno fizemos um confronto duríssimo e eles não tinham os reforços que chegaram, então precisamos estar muito atentos, pois jogam como franco-atiradores e temos de ter todo cuidado possível”, alertou o treinador.

Pouco antes do duelo no Milton Feijão, às 19h, no Ginásio Poliesportivo, o São Bernardo pega o Rio do Sul/Equibrasil com dupla missão.

Além de vencer seu confronto, torce contra o adversário da região, que ocupa o oitavo lugar. Isso porque a equipe são-bernardense está a sete pontos do São Caetano e disputará somente mais três partidas na competição, podendo somar mais nove, caso vença seus compromissos por 3 sets a 0 ou 3 a 1.

SUPERLIGA MASCULINA
De acordo com o regulamento da competição, o São Bernardo está rebaixado à Superliga B, assim como São José dos Campos. Porém, as equipes têm chance de voltar na disputa de uma seletiva – espécie de repescagem – com clubes que não conseguiram acesso para a principal divisão do vôlei nacional em 2016.