Desse total, 51% provêm da América Latina, 25,5% da Ásia e 15% da Europa.
'Cerca de 10% da população nacional são de origem estrangeira no ano 2000', assinalou Lisa Lollock, autora de um relatório sobre o tema. A última vez que se registrou uma cifra como esta foi em 1930. 'Esta proporção se situa entre os máximos 15% de 1890 durante um período de grande imigração proveniente da Europa e os mínimos 5% em 1970', acrescentou.
A agência também revelou as disparidades entre os americanos nascidos no território e os imigrantes em matéria de emprego, renda e educação.
Assim apenas um pouco mais de 41% dos residentes de origem estrangeira têm diplomas de estudos superiores, frente aos 61% do restante da população americana.
'A população de origem estrangeira é mais suscetível de ficar desempregada do que os nativos dos Estados Unidos', precisou o informe.
Em março de 2000, 4,9% dos americanos não-nascidos no território estavam sem emprego enquanto a taxa de desemprego dos nascidos era de 4,3%. Além do mais, 16,8% dos imigrantes viviam na pobreza em 1999 frente aos 11,2% dos americanos nativos.
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