Forte foi preso em flagrante por contrabando, pois as substâncias, apesar de letais, não estão classificadas como entorpecente.
Segundo os investigadores que prenderam o acusado, as ampolas eram adquiridas através da Internet e eram vendidas entre R$ 40 e R$ 250 a unidade para freqüentadores de academias de ginástica.
A distribuição era feita através de comércio na Internet ou pelo telefone, numa espécie de disque-anabolizante. As drogas apreendidas são da mesma família da que matou o atendente Jackson Vieira de Souza, 21 anos, em Brasília.
"O Denarc está atento não só ao tráfico de entorpecentes, mas também ao comércio de anabolizantes que tem vitimado muitos jovens no país", disse o diretor do Denarc, Ivaney Cayres de Souza.
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