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"A Portela é sempre a pioneira", afirmou o vice-presidente da escola, Marcos Falcon, sobre as inovações trazidas pela azul e branco à avenida. A escola de Madureira começou sua passagem pela Sapucaí com um drone em formato de águia. Além disso, a Portela ainda contou com uma equipe de quatro paraquedistas que aterrissaram em plena avenida.
"Foi um desfile emocionante", disse. Apesar disso, ele não acredita que as novidades serão o principal fator de um eventual título. "É um detalhe a mais." "Portela precisa de coerência e de respeito. A Portela não vence há 45 anos, então é uma responsabilidade muito grande", acrescentou o dirigente.
Sobre o carro abre-alas, que trouxe uma águia que representava o Cristo Redentor com 26 metros de altura e precisou ser dividido ao meio na dispersão para liberar a saída da escola, Falcon afirmou que tudo saiu conforme o previsto. "Não teve problema nenhum, tanto que terminamos nosso desfile faltando 3 ou 4 minutos", disse. Durante a ação, faíscas saíram da parte inferior do carro e bombeiros acompanharam a operação. Houve ainda uma confusão entre dirigentes da escola e a imprensa.
Rei de percussão da bateria da Portela, o músico Carlinhos Brown comemorou a apresentação da escola na avenida e exaltou o enredo escolhido, uma homenagem aos 450 anos do Rio. "A delícia. São 450 anos de uma cidade surreal", disse o músico.
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