"Esperamos um posicionamento da mesa administrativa e da provedoria. É preciso criar mecanismos para que a Santa Casa tenha uma gestão moderna. Nós exigimos respeito, transparência e credibilidade", afirmou um médico que preferiu não se identificar. Ele alega que o movimento não quer assumir um líder para evitar represálias.
A crise da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo eclodiu em julho de 2014, quando foi anunciado que o pronto-socorro do hospital não teria mais condições de funcionar. Os problemas financeiros da entidade foram a razão do atraso do pagamento do 13º. Em dezembro, o governo do Estado de São Paulo repassou R$ 3 milhões como medida emergencial em socorro à Santa Casa.
Procurada pela reportagem, a Santa Casa de São Paulo preferiu não se pronunciar sobre o protesto.
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