Aguinaldo chegava a cobrar R$ 3 mil de alguém que quisesse falsificar a documentação. No escritório do acusado, na rua João Boener, no Pari, foram encontrados documentos usados para a falsificação e carimbos, além de diversas carteiras de identidade, fotos e carteiras de trabalho. Essas úlitmas, segundo a polícia, seriam 'envelhecidas' pelo comerciante.
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