Em janeiro deste ano, o clube também queria "se livrar" de Emerson, mas os valores batiam a casa dos R$ 10 milhões. A medida foi tentar empurrá-lo para o Grêmio. Os gaúchos o queriam, mas Emerson preferiu ficar, pois estava "com a comida da Cuta (sua macaca) garantida", como ele confidenciou para pessoas próximas.
O atacante, então, aceitou ir para o Botafogo com o Corinthians garantindo o pagamento de seus salários - R$ 600 mil mensais. Jogar no Rio significaria ficar próxima dos filhos.
O início foi animador de Emerson no Botafogo e os dirigentes até agradeciam o Corinthians pela negociação. Mas tudo mudou, o atacante começou a dar problemas e acabou dispensado antes do fim no Nacional. Agora, garantindo que está aprimorando a forma física, ele promete se reapresentar e se esforçar para jogar com o técnico Tite.
Mas a corrente entre os dirigentes é que esta volta não aconteça. Diretores não pensam em uma renovação em junho e em caso de avanço na Copa Libertadores, ele não poderia jogar a fase final. Assim como só atuaria nas rodadas iniciais do Campeonato Brasileiro, o que não é de interesse.
"O Emerson é do Corinthians e deve se reapresentar. Mas vamos nos reunir para ver o que será melhor para o clube e para o jogador", adiantou o gerente de futebol Edu Gaspar. Tite será convencido que a volta do atacante não será vantajosa.
Atenção! Os comentários do site são via Facebook. Lembre-se de que o comentário é de inteira responsabilidade do autor e não expressa a opinião do jornal. Comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros poderão ser denunciados pelos usuários e sua conta poderá ser banida.