Pelos estatutos do clube, três meses antes da eleição presidencial o Comitê de Gestão não pode contratar e nem vender jogadores sem prévia aprovação do Conselho Deliberativo, mas os dirigentes entendem que a negociação de uma parte dos direitos não caracteriza venda. No dia 6 de dezembro, o Santos elege o presidente para o próximo triênio.
O argumento para convencer os conselheiros a votarem a favor da proposta de venda de Alison é o risco a que o clube está exposto de até perder jogadores por falta de pagamento de salário e de direito de imagem. O atraso no Santos já passa de dois meses.
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