Economia Titulo Na ponta do lápis
Pinheiro natural custa 34% mais que sintético

Quem ainda não fez sua escolha, deve pesquisar, pois preços variam bastante no Grande ABC

Fernando Pereira
Especial para o Diário
21/11/2014 | 07:25
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Orlando Filho/DGABC


Pensando em quem ainda não começou a decorar a casa para o Natal, e sequer decidiu qual o tipo de árvore vai escolher, se o pinheiro natural ou sintético, a equipe do Diário elencou principais diferenças entre os dois modelos.

O primeiro ponto a ser considerado é o preço. Tomando como base os menores valores pesquisados para pinheiro com cerca de um metro de altura, o natural custa 34,7% mais que o sintético. O primeiro é encontrado a partir de R$ 45,80 e, o segundo, R$ 34. No levantamento realizado pelo Diário em estabelecimentos de Santo André e São Bernardo, entretanto, a planta desse tamanho foi cotada por até R$ 60 e, a réplica, R$ 200. Para economizar é preciso pesquisar, pois os preços variam bastante.

O menor preço da árvore de pequeno porte foi encontrado na Expo Plantas, de São Bernardo. Quanto aos itens confeccionados com plástico, geralmente importados de países asiáticos, os valores mais competitivos estavam no Armarinhos Fernando (Santo André), na Princesa Bijoux (São Bernardo) e no Ribeiro Utilidades (São Bernardo).

“Normalmente, o que atrai o consumidor a adquirir pinheiro natural é o cheiro que essa planta deixa na casa. Sem contar sua beleza natural. Além disso, após o Natal, é possível retirá-la do vaso e replantá-la no jardim”, avalia Viviane Arigoni, responsável pela floricultura A Varanda, de Santo André. Ela conta que a preferência dos clientes é pela espécie chamada tuia. No estabelecimento, o produto pode ser adquirido a partir de R$ 60.

A vantagem do item sintético, em contrapartida, é a praticidade, já que, passado o Natal, basta desmontá-la e guardá-la em uma caixa. Além disso, ela pode perdurar por muitos fins de ano.

ESPAÇO - O responsável pela Expo Plantas, Juscelino Ogata, aponta que o pinheiro natural é mais indicado para quem mora em casa, devido ao tamanho e por geralmente ter quintal ou garagem. “Em apartamento não há espaço suficiente para entrada de sol e, com isso, a planta não se torna fértil.”

A vendedora do ABC Garden Betania Teles, de São Bernardo, ressalta que a planta deve ser posta em local úmido e em que há circulação de ar. “Quem mora em apartamento pode optar, desde que tenha uma varanda, que seria o local ideal.”

EXPECTATIVA - Os lojistas acreditam que a maior parte das vendas vai se dar com o pagamento do 13º salário, cuja primeira parcela tem prazo para ser creditada até o dia 30. A segunda, é paga até 20 de dezembro.
 




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