Questionado sobre qual ministério, afirmou que não faz escolha. "Isso depende dela. Ela que vai montar e convidar as pessoas. A gente nunca conversou disso. Se ela me convidar, não posso dizer o que prefiro." Para o governador, o tema corrupção, que vem sendo tratado desde o primeiro turno já "não produz mais mudança na cabeça das pessoas". Sobre o evento, Wagner disse que, apesar da novidade com a pergunta dos eleitores indecisos, os debates acabam sendo muito repetitivos e têm "muito pouco poder de mudar voto". "São as mesmas perguntas, mesmos temas. Em dez dias, tivemos quatro debates, acaba tendo uma superposição de debates". Wagner afirmou que uma dívida do PT com a sociedade brasileira é não ter conseguido implantar uma reforma política em 12 anos de governo. "Essa tem que ser a bandeira número um dela. A democracia brasileira não resiste a esse sistema eleitoral mais".
A respeito da reportagem da Veja, Wagner considerou que "foi muito mais um material de propaganda eleitoral do que uma publicação". "Tanto que a capa da revista está sendo impressa e distribuída fartamente".
O doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato, afirmou em depoimento à Justiça Federal que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente Dilma Rousseff tinham conhecimento do esquema de corrupção envolvendo a Petrobras, de acordo com reportagem publicada na edição desta semana da revista Veja.
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