Os itens com as maiores influências de alta foram tarifa de eletricidade residencial (de 1,66% para 2,01%), refeições em bares e restaurantes (apesar de reduzir o ritmo de inflação, de 0,44% para 0,41%), aluguel residencial (mesmo com ligeiro recuo, de 0,63% para 0,62%), pacotes de telefonia fixa e internet (apesar da diminuição do ritmo de inflação, de 3,69% para 2,76%) e plano e seguro de saúde (mesmo com leve desaceleração de 0,72% para 0,71%).
Já os cinco itens com as maiores influências de baixa foram tomate (apesar do abrandamento da deflação, de -17,85% para -11,76%), batata-inglesa (mesmo com menor ritmo de queda, de -13,42% para -12,20%), taxa de água e esgoto residencial (de -0,52% para -0,76%), tarifa de telefone residencial (apesar da queda menos intensa, de -1,62% para -0,78%) e biscoitos (de -1,29% para -1,79%).
Dentre as cinco classes de despesas que registraram acréscimo em suas taxas de variação, a FGV também destacou o comportamento dos itens tarifa de ônibus urbano (de -0,31% para 0,28%), em Transportes; hortaliças e legumes (de -6,32% para -4,63%), em Alimentação; tarifa de telefone móvel (de 0,17% para 0,73%), em Comunicação; roupas (de 0,14% para 0,24%), em Vestuário, e medicamentos em geral (de 0,13% para 0,31%), em Saúde e Cuidados Pessoais.
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