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Os ativistas colocaram uma faixa em frente à fábrica onde estava escrito Rhodia Inativa, Poluiçao Ativa. A empresa, que fabricava solventes clorados, foi fechada em 1993 por uma decisao judicial devido a uma denúncia de contaminaçao de funcionários e do meio ambiente. Eles também cercaram uma área em frente à fábrica para que nao haja acesso.
De acordo com o coordenador da Campanha Internacional de Substâncias Tóxicas do Greenpeace Marcelo Furtado, no ano passado foram feitas análises da água, solo e árvores nas proximidades da fábrica e constatado que ainda existe contaminaçao por hexaclorobenzeno, um poluente que contamina as pessoas por meio da cadeia alimentar.
O diretor de comunicaçao da Rhodia, Plínio Carvalho, explicou que uma empresa foi contratada na época para recuperar o meio ambiente, trabalho que continua até hoje. Segundo ele, os funcionários têm passado por avaliaçoes periódicas e que até agora nao foi provado que os trabalhadores adquiriram doenças por causa do hexaclorobenzeno.
Outras atividades como esta devem ser realizadas em Cubatao até domingo, quando o navio do Greenpeace deixa o litoral de Sao Paulo em direçao ao Sul.
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