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Congresso discute doping na nataçao
Do Diário do Grande ABC
30/03/1999 | 21:55
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Na nataçao, o antidoping também está sendo discutido. No congresso técnico da Federaçao Internacional de Nataçao Amadora (Fina), nesta quarta-feira, em Hong Kong, na véspera do início do Campeonato Mundial de Piscina Curta (25m), o presidente da Confederaçao Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Coaracy Nunes, e o presidente da comissao antidoping da CBDA, Eduardo de Rose, apresentarao proposta para reduzir de quatro anos para dois anos a pena para os atletas cujo exame antidoping der positivo pela primeira vez.

``A pena atual de quatro anos é para sempre, pois esse tempo fora das competiçoes acaba com a carreira de qualquer atleta. Como nos casos que aconteceram recentemente nos esportes aquáticos, a chamada primeira ofensa acontece muitas vezes sem intençao de dolo', disse Coaracy. Na proposta, o Brasil destaca ainda que deve haver um equilíbrio entre as sançoes e as infraçoes e que as leis civis de muitos países nao permitem que o atleta seja excluído por um período de quatro anos.

Nesta quarta-feira, às 22h (horário de Brasília), começa o Mundial, com as eliminatórias dos 50m peito. No primeiro dia da competiçao, os destaques brasileiros sao André Cordeiro (200m livre), Flávia Delaroli (100m livre), Alan Pessotti (50m peito), Fabíola Molina (100m costas), Alexandre Massura (50m costas) e o revezamento 4x100m masculino, com Massura, Cordeiro, César Quintaes e Carlos Jayme. O Brasil está no Mundial de Hong Kong, sem as estrelas Gustavo Borges e Fernando Scherer, que preferiram nao disputar a competiçao.




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