"Uma decisão foi tomada, que por enquanto seja deixada de lado uma incursão terrestre, para dar à diplomacia uma chance para que tenha sucesso", afirmou ele à France Presse (AFP), após uma sessão do fórum dos nove principais ministros do governo de Benjamin Netanyahu. "Eles discutiram tanto o estado da diplomacia quanto a operação militar", afirmou, sob condição de anonimato.
Como uma proposta egípcia de cessar-fogo parece estar emergindo das negociações indiretas no Cairo entre Israel e Hamas, um grupo de diplomatas de alto nível deve chegar à região para colocar seu peso por trás dos esforços para acabar com a violência que nesta terça-feira entrou em seu sétimo dia.
O secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, deve se encontrar com o presidente de Israel, Shimon Peres, mais tarde nesta terça-feira e autoridades americanas disseram que a secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, interromperia uma visita à Ásia para ir a Israel, Egito e Cisjordânia.
Autoridades palestinas afirmaram que ela deve visitar Ramallah na manhã desta quarta-feira para conversas com o presidente Mahmoud Abbas. As informações são da Dow Jones.
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